segunda-feira, outubro 24, 2005

Motivo.... sei lá?

Um motivo, só um motivo plausível que expresse de forma clara o que fazemos aqui, o que cada um faz de sua vida!
A alguns dias, estive com um pessoal muito legal. Uma festa, muita diversão e de repente uma pessoa some, desaparece. Passado algum tempo, retorna falando uma série de coisas, como se fosse necessário explicar alguma situação de constrangimento, o qual só essa passou. O problema não está aí... E sim no de ter conhecimento do motivo do constrangimento. Foi aí que pensei: “Putz, que merda é essa. Fez, tá e daí? Pensasse antes de fazê-lo! Agora fica com uma cara de AI MEU DEUS”. Por isso que sempre procuro ser assim como sou, verdade acima de tudo, franqueza. Pois, não sei como você pode ser certo para algumas coisas e tão errado para outras. Errar não é o problema, é uma tentação que todos sofremos, mas não assumir, isso sim, é o que acaba com qualquer interação entre dois seres.
Hoje me ponho a pensar: “O que estamos fazendo aqui?”. Viemos só provar as tentações e para ser aprovados por aqueles que criam à maioria das tentações. Eu, felizmente, não creio nisso. Cada vez que faço uma coisa inteligentemente idiota, ou seja, sou eu mesmo, uma mistura intrigante de várias voisas(nada com nada), me sinto muito bem, pois tenho certeza que será muito bem aproveitada por alguém próximo ou não.Mas na real, Um motivo, só um. Por que os meus não me bastam...

segunda-feira, outubro 10, 2005

Loko é loko!

Estou numa fase muito reflexiva, essa que todos passam a cada vez que a 'vida' disponibiliza um opção que, normalmente, torna o seu caminho futuro muito diferente. Digo vida, mas não penso assim. Acho que são as pessoas que levam a vida que querem e sendo assim elas que fazem com que essas opções surjam. Seja por um sorriso, uma troca de trabalho, uma escolha no vestibular, uma briga não planejada, ou planejada. O simples fato de desligar o computador um minuto despois do que se realmente pensava em fazer pode mudar toda a sua vida, uma simples escolha, ou uma simples interferência externa pode mudar tudo...Do mais trágico até a mais ridícula das situações podem servir de exemplo do que divaguei, sim divaguei, acima. Por exemplo, fatos que acontecem e diversas vezes, aquele maldito ônibus que não se consegue 'pegar' por que você não achava a maldita da chave de casa ao sair, ou um caso mais grave, com o mesmo problema, o assalto que você sofreu pois ao tentar entrar em casa não conseguia achar a chave na mochila.Resumindo...Se você tivesse colocado a chave em um lugar de mais fácil acesso, em ambos os casos, você não teria perdido o ônibus e não teria sido assaltado.Suas decisões influenciam em tudo e em todos ao seu redor.
Bom, não sei se conseguiu atingir meu objetivo, muito menos se tinha objetivo com isso, vô pensar melhor(03/10/2005 - 02:26)
Relendo agora, uma semana depois já acho que não consegui dizer porr... nehuma com isso, mas vou respeitar minhas idéias passadas, afinal elassão mais velhas que essas que tenho agora, e publicar isso aí...
Feito, comu pensei, o anterior foi só o primeiro de muitos outros ridíííííííííí´culos...

segunda-feira, outubro 03, 2005

The First! I think...

As vezes paro e me pergunto... Por que essas pessoas pensam isso? Qual foi a cadeia de raciocínios realizada para que esses indivíduos chegassem a esse pensamento? Como isso pode fazer tanto sentido para eles? Para mim são simples palavras de pessoas que não tem o que dizer e ficam divagando sobre os problemas que atravessam usufruindo de uma linguagem que só eles, efetivamente, entendem.Outras vezes começo a pensar... [i]"Será que todos estão realmente entendendo, será que sou somente eu que estou aqui a fazer essa cara de bobo, mas que para a sociedade, de uma forma geral, é uma expressão facial no mínimo aceitável. Quando não glorificável! Não, não pode ser verdade, sou eu que tenho uma linguagem diferente, sou eu que não tenho um padrão a ser reconhecido? Tão sonhado por uns e tão odiado por mim e poucos mais. Será possivel que a maioria das pessoas a minha volta não tem a força mínima necessária para fazer o que é preciso fazer no momento vivido. Aquele instante em que o importante mesmo é definir algo, dar a resposta, certa ou errada, mas dar, infringir uma regra, lei, estatuto ou norma só para fazer a real felicidade de alguém que se quer bem, e finalmente fazer qualquer coisa boa, que traga o bem para outros, onde outros se pode incluir você. Penso e sinto que isso não é verdade, mas apenas uma idéia ainda mal difundida, uma crença onde poucos crêem, mas pelo menos muitos escutam e podem vir a acreditar..."[/i]Nem tudo que é, é... Como saber se aquela pessoa com quem está no momento realmente está ali com você, colocaria a "mão no fogo" afirmando que a atenção principal está voltada para você, não que seja uma obrigação, as pessoas não precisam estar com a mente tão "limpa", desobstruídas de problemas, não é essa a questão. O interessante é pensar: [i]"Olha só eles estão rindo do que estou falando. Mas, por realmente ser engraçado, ou é um simples reflexo as minhas risadas?"[/i], Coisas do tipo que levam a imaginar que vemos muito nas pessoas expressões que não são o espelho da realidade e sim um reflexo do que é impostos pela nossas vidas, para que todos sejam aceitos dentro desse padrão tão desigual que é o seu e o meu mundo! Sei que não é um grande texto, em relação a conteúdo, mas vamos pega leve né pessoal. Afinal, é o meu primeiro texto publicado. São os meu pensamentos confusos e mal organizados, guarnecidos de uma forma sem forma, mas estão aí, finalmente...